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Como conviver com as diferenças e ser mais resiliente num relacionamento?

como conviver com as diferenças

Em um mundo cada vez mais intolerante, vejo pessoas constantemente se perguntando como conviver com as diferenças. A verdade é que aprendemos isso em casa e dentro dos nossos relacionamentos. O que pode parecer motivo para abandonar uma relação é o ingrediente mais precioso para desenvolver o autoconhecimento e aprender a enxergar a vida sob outra perspectiva.

Em vez de procurarmos somente parceiros que pensam como nós, devemos nos preocupar em criar laços afetivos com quem nos ama como nós nos amamos! Sim, a ideia é justamente essa — aproveitar o que é diferente no outro para engrandecer nossa existência enquanto indivíduos.

Você tem esse desejo de ser mais resiliente em seu relacionamento? Se a resposta é sim, saiba que está no lugar certo. Vou explicar a partir de agora como é possível conviver com as diferenças do outro e ter uma vida épica, partindo do pressuposto de que compatibilidade não tem nada a ver com similaridade. Acompanhe minhas dicas e veja o que você deve fazer!

Reconhecer que o conflito faz parte de qualquer relacionamento

Quem não quer conflitos precisa se isolar no pico de uma montanha! Afinal, não existe nenhuma relação humana livre de diálogo, confronto de ideias e, às vezes, brigas e discussões. Portanto, o primeiro passo para ter um relacionamento sadio e resiliente é aceitar que existirão momentos complexos e embates de pensamentos e valores.

Coisas simples do dia a dia nos indicam essas disparidades — você gosta de acordar bem cedo, por exemplo, e o outro prefere ir tarde para a cama. Contudo, mais aspectos entram em jogo, como os culturais, religiosos, entre outros. Por isso é tão importante administrar as individualidades e os conflitos em vez de desejar a eliminação de tudo o que é diferente no seu parceiro.

Não projetar no outro as suas próprias expectativas

As expectativas são as principais causadoras das nossas decepções. Quando o assunto é relacionamento, então, o que mais ouço são casos de pessoas que idealizaram um companheiro que simplesmente não existe.

Alguns sujeitos criam em sua cabeça um parceiro ideal, de acordo com suas preferências e desejos. Só que nem sempre encontraremos exatamente tudo o que almejamos em alguém. Surgirão defeitos, características indesejadas, pensamentos opostos e por aí vai. O melhor é evitar essa projeção alheia e se surpreender com o que é novo.

Focar as críticas no comportamento e não na pessoa

Quando surge aquele conflito inevitável, algumas discussões são acompanhadas de críticas. A primeira atitude, nesse sentido, é se sentir ferido e achar que a pessoa está recriminando sua personalidade, sua essência e seus sentimentos.

Não é assim que se age em uma relação sadia e promissora — e essa é uma dica que vale até mesmo para o ambiente profissional. Se o outro aponta uma falha sua e lhe entrega uma crítica, analise a situação isoladamente e entenda que “não é nada pessoal”.

Logo, em termos de mudança, agradeça pela crítica, compreenda o ponto de vista do outro, absorva o que for útil e cresça com esse aprendizado. Até porque o conceito de certo ou errado é uma questão de percepção. Assim, nem sempre devemos acatar completamente o descontentamento do outro sem essa análise interiorizada.

Aprender ao máximo com novas experiências

Conheço várias pessoas que pensam de um determinado modo porque nunca foram expostas a outras possibilidades. Você já parou para refletir que, às vezes, a opinião do parceiro ou a sua bagagem de vida podem abrir novos caminhos e experiências?

Ao sermos apresentados a pessoas diferentes, temos a grande chance de evoluirmos de variadas maneiras — espiritualmente, profissionalmente e emocionalmente. Dessa forma, podemos conhecer uma parte de nós mesmos que estava adormecida, criando novos interesses, descobrindo paixões e experimentando um mundo que tem muito a acrescentar ao nosso universo particular.

Para aprender como conviver com as diferenças, basta estar disposto a aceitar o próximo como ele realmente é e se beneficiar dessa atitude empática e altruísta. O que nos faz diferentes, afinal, é o que nos torna únicos e especiais!

Agora que você se sente mais aberto às diferenças, analise a fundo seu relacionamento: será que vocês precisam de ajuda?

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Wendell Carvalho

Wendell Carvalho

Especialista em mudança comportamental e estratégias para atingir metas.

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